Updates das promessas de fim de ano

Só para constar, pois prometi muitas coisas, que é claro que não consigo cumprir sempre. Vamos atualizar o status das promessas de carnaval:

 

• Estou indo a academia, mas voltei a ter insônia, o que me atrapalha a ir de manhã – e tenho trabalhado até tarde essas últimas semanas, o que também me desanima de ir a noite. Mas vai, 3 vezes por semana tá dando para ir.
• Controlo as besteiras por alguns dias, mas o dia que é pra meter o pé, meto os dois de uma vez. Tenho que parar com essa mania burra.
• Exercícios alternativos no carnaval: Limpar a casa, dançar no kinect no dia que  estava com preguiça de sair para a academia.
• Mesmo em casa, tenho bebido bastante água, o que é lindo.
• Acho que agora meu querido roommate vai fazer uma dieta que eu possa participar. Vamos ver se ficamos mais saudáveis aqui dentro também.

É isso. Dos males o menor.

Vamos ver se nas próximas semanas eu faço a avaliação física de acompanhamento, na academia, pra ver se tive algum resultado – e se isso me dá um novo gás.

Resolução de ano novo começa antes do ano novo

Disciplina e força de vontade estão longe de ser qualidades minhas. Mas com alguns incentivos, a gente faz um esforço.

Comecei a fazer academia faz um mês e meio. E tenho me esforçado para ir pelo menos 4 vezes por semana. Tenho ido até mesmo de manhã e a noite, no mesmo dia, quando consigo.
As duas últimas semanas, não deu para ir direito por conta das comemorações de fim de ano, excesso de trabalho e uma gripe forte e inoportuna. Fora isso, estou indo direitinho, até.

Não perdi um maldito grama. Em compensação, mais de uma pessoa vem falar que emagreci, que meu corpo mudou. Chega uma hora que você começa a acreditar.
Também faz mais de um mês que venho tomando o shake e os chás da Herbalife. Acho que ajuda a limpar o organismo e a dar uma segurada nas refeições, mas não vejo isso mudando muito.

Enfim, voltando do natal, recuperada da gripe e de férias coletivas, senti algo que nunca havia sentido antes, em 26 anos: senti falta de ir à academia!

Fui, e passei 2 horas lá, entre musculação, esteira e transport, suando num calor do cão. E saí feliz.

Por isso, resolvi fazer uma promessa de fim de ano, e resolvi também que vou me esforçar para cumprir.

• Eu VOU me esforçar para continuar indo à academia pelo menos 4 vezes por semana, nem que seja para fazer 20 minutos de esteira (porque o psicológico de estar lá e fazer alguma coisa conta muito).
• Vou tentar ao máximo ir pela manhã para fazer as aulas de Pilates e Yoga, e não, isso não conta como os 4 dias citados acima.
• Não vou fazer dietas malucas, mas vou pensar duas vezes antes de comer porcarias excessivas durante a semana.
• Refrigerante: 1 lata por dia de semana e o mínimo possível nos fins de semana. Essa foi a recomendação da Nutri, já que eu não consigo parar. Mas vou me esforçar para diminuir as poucos, sempre que possível.
• Vou tomar no mínimo 1,5 litro no trabalho. Os outros 0,5 que faltam, sei que tomo em casa ou na rua, naturalmente.
• Mesmo que isso não dê resultados na balança, não vou desanimar nos primeiros 3 meses como sempre faço. Vamos estabelecer em 6 meses o prazo para eu começar a repensar isso tudo.

Essa semana já vou engatar o ritmo novamente. E aí, 2013 vai ser só felicidade!

Promessas Tecnológicas

Ok, eu tenho um projeto de, em breve, começar a treinar ninjutsu – e quando isso começar, eu falarei sobre.
Mas não está legal ficar parada.

Daí que resolvi o que farei para dar uma agitada nessa pança.

Tirei o Kinect da gaveta e resolvi que, pelo menos 3 vezes por semana irei dedicar pelo menos 20 minutinhos a ele, seja no Dance Central, Sports, Star Wars… Só terei desculpas em dias que eu sair, dançar ou fizer algo que substitua o exercício.
O importante é me mexer e suar.

Vamos ver se em um mês isso faz alguma diferença. Tanto para a hora que o ninjutsu começar quanto na balança. Pelo menos para dar uma melhorada nos passinhos, na balada!

Wish me luck!

Pequenas grandes mudanças

Long time, no see!
Como vão vocês?

Neste período sem escrever, houveram algumas mudanças na minha vida, que mudaram minha alimentação, que impactaram meu cotidiano e meu corpo positivamente.

Tudo começa com o fogão, que finalmente instalamos na casa nova. Até então, eu e meu roommate Raul comíamos fora, ou inventávamos algo na base do grill e microondas, ou eu partia logo para as comidas prontas e/ou congeladas – obviamente, uma péssima alimentação, minhas médicas até deram um desconto por ter ganho alguns gramas neste período.

Tendo o fogão, descobri algo mais incrível ainda: fui morar com um cozinheiro de mão cheia!
O Raul não só gosta de cozinhar, como cozinha muito bem. E por ter sido vegetariano por algum tempo, ele sabe diversas receitas e adaptações para mim.

Mas o melhor disso tudo é que ele, por questões de saúde, precisa cuidar da alimentação dele, e eu entro na onda.
Com isso, estou comendo tudo com pouco sal (e com sal light), opções sempre com menos sódio, tomando mais suco e comendo mais vegetais do que costumava… Além de ter abandonado estas comidas prontas, que são terríveis.

 

O resultado? Perdi um quilo quase que automaticamente, e agora preciso voltar a fazer o mínimo de exercícios cotidianos para aproveitar a onda e manter a perda.
E também seguir com a dieta correta longe de casa, que é o mais importante e mais difícil.

 

Força!

Massagem para o ego

Continuo sem perder um grama sequer, mas queria dizer que é muito bom encontrar as pessoas que não via há algum tempo (nem é tanto tempo assim) e elas comentarem que você emagreceu, que sua cintura está mais evidente, essas coisas.

Era só isso mesmo.

=)

Uma notícia rápida, uma notícia feliz

Esta semana, eu usei uma blusinha que eu não usava fazia uns bons 3 anos!

Ela ficava justa, e feia, vestia mal. E sempre gostei muito dela. Aí resolvi experimentá-la novamente quinta… e ficou bem! Tá, não ficou perfeita, mas ficou bom, tipo, já posso usá-la novamente!!!

Sabe o que isso significa???

Se eu não perco peso já faz um tempo, e magicamente a blusa coube em mim, então eu desinchei.
Não sei bem porque, nem quando, nem onde. Mas não é ótimo?

Pronto, dividi minha felicidade!

Moodswings, comida, calorias entrando e saindo

Estou emocionalmente instável, e isso se reflete na balança, no prato, na barriga, braços, bunda…
Não vou discutir minha vida pessoal aqui, apenas a vida de Adele, ok?

A questão é que tem dias que tudo corre bem,  me alimento direitinho, prato pequeno com salada e tudo mais.
Nos dois dias que se seguem, janto batata frita com maionese, brigadeiro, milkshake.
E no almoço, as vezes, a cada 3 garfadas, me dá uma incrível vontade de vomitar – e eu respiro fundo e como mais um pouco porque preciso me alimentar, ainda mais no almoço.

O mesmo se dá para atividades físicas. Num dia, surto e limpo a casa, no outro, deito e morro na cama. Nem mais subir as escadas do metrô eu quero.

Estas variações de humor e de tudo mais se refletem na balança, é claro.
Para minha sorte, não estão pesando (literalmente) tanto assim ainda. Retomei cerca de 1kg, e fico indo e voltando nele. Se ficar nisso, estou na vantagem. Mas e o medo, depois de um fim de semana louco, de ele trazer mais uns 3 kilos amigos?

Pior, uma hora esses moodswings vão passar (espero!). E como desfazer todo o mal já causado? Afinal, por mais que seja 1kg, os danos psicológicos são piores: a vontade de desistir de dieta, de fazer exercício, de nunca mais sair da cama… Reverter a situação é complicado…

Como lidar?

Psicologia aplicada: o prato pequeno

Adoro psicologia (ainda mais psicologia barata), então vamos lá.

As vezes, quando lembro e quando estou com saco, eu vou a restaurantes por kilo e pego o menor prato disponível – tipo prato de sobremesa – e uso ele para a refeição.
A lógica é simples: o olho é gordo, e você sempre vai encher o quanto puder o prato. Se o prato é pequeno, você come menos mas continua satisfeito como se tivesse comido o pratão.

Parece bobagem, mas pior é que funciona. A gente não percebe o quanto colocamos no prato por gula, para aproveitar o espaço. E por mais que o prato menor realmente seja menor, você aperta dali, espreme daqui, e consegue colocar comida o suficiente para se alimentar bem.
Aliando isso à escolhas saudáveis, sua refeição ficará melhor ainda!

Agora quero saber:

Você já utilizou essa técnica?
Acha que ela funciona?

Se tentar, vem aqui, conta pra gente!

O peso continua o mesmo, mas o meu sono…

Bom, o post está para ser escrito há um tempo, então elom e não condiz com a realidade desta última semana, ok?

Mas no geral, eu sou uma pessoa com insônia. Sempre fui, desde pequena. E isso é um problema enorme, ainda mais quando se tem uma vida agitada e desregrada, e o corpo não descansa e não pode completar todos os processos que deveria.

Nas minhas trocas de remédios, um dos possíveis efeitos do Topiramato que fez com que eu trocasse a Sibutramina por ele foi que ele causava sonolência. De acordo com a médica, para uma pessoa insone como eu, isso não seria um efeito colateral, mas sim, uma ajuda.
Com a dose baixa, não fez efeito nenhum.

Mas agora, com a dose maior, eu senti diferença.

Vou dizer que meu peso mesmo parece que mudou pouco. A saciedade, até melhorou, mas os dias de stress não tem ajudado tanto para que eu perca peso realmente.
Mas o fator sono faz muita diferença, e eu só percebo isso quanto ou eu sinto muito sono, ou muita falta dele.
Para minha sorte, tenho sentido muito dele, e normalmente, nas horas certas.

De uns tempos para cá, tenho dormido mais, ou mais cedo, ou pelo menos tenho deitado antes do que costumava. E só o fato do meu corpo pedir para descansar antes já tem feito uma grande diferença. Me sinto um pouco mais disposta, consigo funcionar um pouco mais rápido pela manhã, me sinto mais feliz e mais simpática, etc.

Isso é ótimo, pois no geral, sentir-se bem faz com que o corpo funcione melhor como um todo – e corpo que funciona bem precisa de menos para se saciar, não precisa apelar para gordices, não precisa de chocolates e afins para desestessar, etc. Menos desculpas, mais disposição.
Não cheguei na disposição ainda, mas me sinto melhor de forma geral.

Em pensar que eu sempre fui uma pessoa que não gostava de dormir, que achava isso uma perda de tempo.
Bom, isso foi só até o sono se tornar um luxo.

Crescer tem dessas. A gente passa a valorizar cada coisa.

Agora vou largar o note e voltar pra cama, cercada pelos gatos, e voltar a cochilar um pouco mais. Afinal, nada melhor que dormir numa tarde quente e morosa dessas!

Drogas, peso, perdas e efeitos colaterais

Esse fim de semana fui à endocrinologista e ela me parabenizou. Perdi cerca de um quilo desde a última consulta, antes das festas de fim de ano e da mudança dos remédios, e saí de lá com a receita para uma dose maior de remédios.

Saldo positivo ao meu ver, e já estou pronta para as muitas críticas que sempre recebo quando falo dos remédios que tomo.

Podem criticar.
Eu acho sim que os remédios me ajudam.

Não sei se estou de fato perdendo peso por causa deles, mas antes eu estava ganhando e agora não estou (e não sei se sem eles eu não estaria). Não estou comendo muito menos, e sei que ainda exagero as vezes, mas percebo que me controlo mais, que as vezes sinto menos fome, ou até mesmo me sinto saciada com muito menos que antes, exatamente como ele deveria me fazer sentir.
Cabe a mim aprender com isso e passar a aplicar isso no meu dia a dia, tornar isso natural. Estou me esforçando.

E outra: diferente da maioria das pessoas que se solidarizam ou dividem relatos, eu estou tomando remédios receitados, e com acompanhamento médico.
Mesmo a Sibutramina, que horrorizou muita gente quando comecei a tomar, comecei a tomar em dose reduzida para me acostumar e não ter problemas com efeitos colaterais pesados – aliás, acho que não tive nenhum nem depois.

Depois de seis meses de Sibutramina, chegamos juntas, eu e a endócrino, à conclusão de que ela não estava fazendo efeito, e trocamos a medicaçao para o Topiramato. Além de ser menos agressivo nos efeitos colaterais gerais, ele me ajuda com as dores de cabeça que a Sibutramina pareciam tornar mais constantes e ainda pode aliviar a insonia um pouco – issoainda não senti acontecer.

Já senti um efeito mais positivo dele no primeiro mês. Senti mais disposição a melhorar minha alimentação, até perdi um pouco de peso, mas com a mudança de casa, estou sem conseguir me alimentar corretamente a noite, então estou apenas mantendo. E mesmo assim, perdi alguma coisa e ganhei o parabéns da médica.
E já que a dose pequena foi bem, e não senti efeitos colaterais, ela propos aumentar a dose – estava tomando 25mg, o tratamento real é a partir dos 50, e fomos para os 75mg.

Não acho que tratamentos com drogas sejam ruins: ruim é depender apenas disso, se limitar a acreditar que uma pílula mágica vai te fazer emagrecer, sem precisar mudar hábitos alimentares ou comportamentais. Não que os meus mudem muito, mas não me iludo quanto a resultados mágicos.

Aliás, se eu perdesse 10kg em uma semana, pensaria que ia morrer, isso sim. Isso não é normal.

Enfim, vou continuar o tratamento, e vou continuar me esforçando para melhorar minha alimentação e conseguir fazer um pouco mais de exercícios físicos.
E vamos acompanhar o resultado.